domingo, 10 de maio de 2015

### - CRÔNICA DE DANIEL. - ###



### - Hoje recebi uns amigos ligados a agricultura familiar que vivem em assentamentos e vendem sua produção a prefeitura que é obrigada a comprar 30% da merenda escolar aos produtores rurais do nosso município. Atendendo o que estabelece a lei nº 11. 947 de 16 de junho de 2009, o valor repassado a estados,  municípios e distrito federal pelo fundo Nacional de desenvolvimento da educação (F N D E) para o programa Nacional de alimentação escolar (PNAE) DEVEM SER UTILIZADOS OBRIGATORIAMENTE NA COMPRA DE GÊNEROS ALIMENTÍCIOS PROVINIENTE DA AGRICULTURA FAMILIAR. Pois bem, o secretário de educação do nosso município deixou de compra os alimentos oferecidos pelos agricultores familiar dizendo segundo o denunciante que a prefeitura não precisa dos agricultores  os agricultores é que precisa da prefeitura, mais desde o mês de novembro que o secretário poderoso ainda não pagou o que deve aos agricultores familiar, fico revoltado com certas atitudes de pessoas que fazem parte deste desastre administrativo e autoritário governo, tratam as pessoas como se elas fossem um objeto sem valor da prefeitura, só para lembrar ao secretário você e todos que estão na prefeitura com data marcada para pegarem o beco que é lugar certo para gente arrogante e metido a dono do mundo, ficar, são todos servidores públicos funcionários do povo que lhes pagam através de seus impostos, o Senhor devia tratá-los com mais educação até porque eles não tem o seu conhecimento, tem educação do berço, e utilizam com todo mundo inclusive com gente despreparada que assume pasta no governo. O governo federal tem como pretexto o programa Pnae a  induzir a potencialização e afirmação da identidade, a redução da pobreza e da insegurança alimentar no campo, a (re)organização de comunidades incluindo povos indígenas e quilombolas,  o incentivo à organização e associação das famílias agricultoras e o fortalecimento do tecido social, a dinamização das economias locais, a ampliação da oferta de alimento de qualidade e a valorização da produção familiar. Mesmo que sua excelência fosse proprietário privado precisaria da mão de obra que nasce na grande maioria das mãos calejadas do homem do campo, que produz o alimento indispensável para a vida do mundo. A prefeita do decreto alega não saber de nada, pois bem, até que ponto chega o governo do município de Baraúna totalmente despreparada para o cargo e não tem competência sequer para escolher seus auxiliares, onde fica sua responsabilidade com seu povo que  aclamou-a nas ruas e praças da nossa cidade, essa forma de gratidão a põe fora da vida pública, os antigos tinham seus governantes como provedor de bens para o povo, hoje vossa excelência faz o contrário usa os bens do povo para beneficiar a sua família parte dela e de seus financiadores e agiotas que operam livremente dentro do governo, inclusive com maior poder do que o que a Senhora detém. Meu blog não vai mudar muita coisa mais está aqui a serviço do meu povo, de quem  sou escravo, mais se eu pudesse não seria escravo de ninguém. - ###

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