Política
POLÍTICA - Proposta impede união de partidos para eleger deputados e vereadores
A proposta de reforma política que será levada a
Plenário também deve trazer o fim das coligações para a eleição de
deputados e vereadores. Segundo o deputado Henrique Fontana, a
experiência tem sido de que os partidos se unem de forma desorganizada, e
as coligações não são feitas por questões de programa ou ideologia
semelhantes.
Mas a líder do PCdoB, deputada Luciana Santos (PE), foi contra a medida. Ela disse que seu partido faz coligações por ideologia, e que a proposta pode impedir pequenos partidos de eleger deputados. “Em 10 estados, apenas 3 ou 4 partidos elegeriam deputados, e essa concentração não nos interessa”, afirmou.
Coincidência - Fontana também defendeu a coincidência de eleições locais e nacionais, o que segundo ele tem apoio de mais de 80% dos deputados. Ele apenas fez um apelo para que os mandatos federais não sejam prorrogados. O vice-líder do PMDB, deputado Marcelo Castro (PI), defendeu para 2018 a coincidência entre mandatos, de forma que os próximos prefeitos eleitos fiquem com 2 anos de mandato.
O líder do PPS, deputado Rubens Bueno (PR), foi contrário à coincidência de eleições, e disse que questões locais e nacionais precisam ficar separadas. Já o vice-líder do PSDB, deputado Marcus Pestana (MG), propôs que apenas a eleição para presidente continue separada das demais, como ocorreu em 1982 no Brasil.
Mas a líder do PCdoB, deputada Luciana Santos (PE), foi contra a medida. Ela disse que seu partido faz coligações por ideologia, e que a proposta pode impedir pequenos partidos de eleger deputados. “Em 10 estados, apenas 3 ou 4 partidos elegeriam deputados, e essa concentração não nos interessa”, afirmou.
Coincidência - Fontana também defendeu a coincidência de eleições locais e nacionais, o que segundo ele tem apoio de mais de 80% dos deputados. Ele apenas fez um apelo para que os mandatos federais não sejam prorrogados. O vice-líder do PMDB, deputado Marcelo Castro (PI), defendeu para 2018 a coincidência entre mandatos, de forma que os próximos prefeitos eleitos fiquem com 2 anos de mandato.
O líder do PPS, deputado Rubens Bueno (PR), foi contrário à coincidência de eleições, e disse que questões locais e nacionais precisam ficar separadas. Já o vice-líder do PSDB, deputado Marcus Pestana (MG), propôs que apenas a eleição para presidente continue separada das demais, como ocorreu em 1982 no Brasil.
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