domingo, 19 de agosto de 2012


Paz é sinônimo de virtude. É uma conseqüência do “perdoai-vos uns aos outros, como eu vos perdoei” Ser pacífico não ser “burrinho de presépio”. É ter personalidade, ter suas músicas preferidas, ter lazeres e praias, sobretudo ter paz interior e exterior. A guerra ainda é um ponto alto na história da humanidade, a guerra e não a paz, a promoção, a fraternidade. Os jornais fazem sucesso com suas manchetes de sangue, enquanto os gestos de paz e de perdão apenas preenchem algum espaço que sobrou em páginas internas. Porque não construir uma atmosfera de paz, se é isso que todos almejam? Não basta a exorcizar a guerra, é preciso dizer não a tudo o que divide, a tudo o que envenena e corrói. Quem ama a paz coloca sua vida a serviço da mesma, como fez o pobrezinho de Assis. Senhor fazei de nós instrumentos de vosa paz...

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