"Não
me envergonho do evangelho, porque é o poder de Deus para a salvação de
todo aquele que crê: primeiro do judeu, depois do grego." (Romanos 1:16)
Em
seu livro, “A desvalorização da América”, o ex-secretário de educação
dos E.U.A., William Bennett, fez esta declaração: "Durante meu mandato
como Secretário de Educação, nada do que eu disse parecia mais
imperdoável do que minhas boas palavras sobre religião. Fui atacado como
um aiatolá quando apoiei a oração voluntária e a postagem dos Dez
Mandamentos na escola."
Sua
experiência é típica na nossa cultura hoje. Você pode dizer qualquer
coisa. Você pode acreditar em qualquer coisa. Mas se você se levantar e
disser que existem verdades absolutas, se você disser que o certo e o
errado estão definidos na Bíblia, você será acusado de ferir a nossa
sociedade. Você passa a ser a pior das pessoas que poderia existir na
sociedade. Ironicamente, os mesmos problemas que são decorrentes da
rejeição da sociedade com relação a Deus, são então colocados aos pés do
cristão, como se o cristão os houvesse gerado.
Mas
esta não é a primeira vez na história que os cristãos se tornaram bodes
expiatórios para os males de uma sociedade. Os cristãos foram acusados
do incêndio de Roma, quando Nero foi o grande responsável por sua
destruição.
Vivemos em uma
época em que as pessoas se manifestam para todos os tipos de causas.
Temos pessoas lutando pelos direitos dos animais, pelo meio ambiente.
Temos pessoas defendendo estilos sexuais de vida perversos. Temos
pessoas defendendo tudo o que se possa imaginar, mesmo se dispondo a
morrer pela causa.
Não é hora de nós, como cristãos, defendermos aquilo que acreditamos?
É hora de nos manifestarmos e sermos notados.
É hora de nos manifestarmos e sermos notados.
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