Foto: Internet
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Mãe. Ela pode até parecer frágil, mas foi preparada por um Deus forte para enfrentar grandes desafios. Entre tantos, o de cuidar independentemente das circunstâncias. Uma mulher guerreira escolhida para dar à luz a outro ser ou para cuidar, com o mesmo amor, daquele que não saiu do seu ventre, mas do coração.
Mãe. Aquela que parece ser uma mensageira de Deus para os filhos; que os orienta a seguir o caminho certo; e que os consola se assim eles não fizerem. Geralmente, ela sabe quando há algo de errado. Não precisa ver lágrimas para sentir que suas “crianças” não estão bem. Basta olhar nos olhos delas. Afinal, ela as conhece melhor que elas mesmas.
Mãe. Uma pessoa que ama incondicionalmente, sem levar em consideração cor, raça, sexo ou cultura; que dá conselhos e parece que já sabe o que vai acontecer lá na frente. Não é frágil, mas é sensível. Não resiste a um abraço aconchegante do filho ou a um beijo de “bom dia” ou “boa noite”. Ama dar e receber carinho.
Mãe. Às vezes, pode ficar insatisfeita com a atitude da sua “cria”. Diz palavras de sabedoria e correção; traz ensinamentos; e até usa como referência suas próprias experiências – boas e ruins – para mostrar às “crianças” o jeito certo de agir. Ela se esforça para fazer do filho alguém de caráter, que respeita e ama o próximo.
Mãe. Aquela que pode até deitar-se, mas não descansa enquanto o filho não chega. Ela diz que o cria “para o mundo” – porque um dia ele tomará seu próprio rumo. Mas o coração dela aperta só de pensar que, mais cedo ou mais tarde, ele sairá da “barra de sua saia”. Isso porque, por instinto, ela o quer sempre por perto. Mas ela entende, sim, a necessidade de ele seguir seu caminho, construir sua própria família, ter novas experiências.
Mãe. Ela diz que não precisa ganhar nada em seu dia porque os filhos são o maior presente que uma mulher poderia receber. Mas se agrada quando é lembrada, seja com alguma coisa para usar no dia a dia, um abraço apertado, uma cartinha ou apenas um simples e sincero “amo você”.
Mãe. Há também aquela que é pai; que trabalha para sustentar a casa, os filhos e a si mesma; que passa, às vezes sozinha, pelos grandes desafios de ser mulher, mãe, educadora, conselheira, mantenedora e edificadora do lar.
Mãe. Existe de todo tipo. Biológica, de coração, espiritual. Quando entende que tem um chamado de Deus para cuidar, ela o cumpre intensamente. Não somente com filhos de sangue, mas, também, com frutos da adoção. Ela os nutre com alimento, orações, carinho e, principalmente, com amor.
Mãe. Não precisa gerar para ser. Basta praticar o dom de cuidar.