“Aquele que tem
obrigação de impedir que se furte, se o não impediu, fica obrigado a
restituir o que se furtou. E até os príncipes que por sua culpa
deixaram crescer os ladrões, são obrigados à restituição; porquanto as
rendas com que os povos os servem e assistem são como estipêndios
instituídos e consignados por eles, para que os príncipes os guardem e
mantenham com justiça.”
O gestor honesto não é apenas aquele que não rouba, mas que também não deixa roubar. O escândalo do lixo de Baraúna.
Num país razoavelmente sério o caso era de cadeia e devolução do que fora furtado. No mínimo.
Continuamos a espera por uma justiça que parece não vir, que nos deixa desesperançados, descrentes, e a incerteza nos fazer vagar sem rumo a espera do que virá. Mede-se a justiça pelos seus representantes, é nisso que acreditamos?.
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