quarta-feira, 27 de março de 2013

O POVO DO PREFEITO QUE DEU O PEIXE DE ROSALBA EXBANJOU INCOMPETÊNCIA...



Obs. do blog: Quando a gente imagina que a coisa está ruim na área da saúde, de repente a realidade dá um beliscão em nossa imaginação e diz que o quadro é bem pior do que pode imaginar nossa vã filosofia. O quadro realmente é triste e já está parando até na delegacia e o pior, todo mundo sabe que não é de hoje. Ausência de médicos, fazendo com que os pacientes se transformem em cobaias humanas para os enfermeiros que, apesar da boa vontade tentam fazer o possível, mas eles tem as suas limitações impostas até mesmo pela lei que regula a medicina. Ausência de medicamentos básicos como um simples soro fisiológico, curativos, transformam o nosso único hospital público em um ambiente de terror para os desesperados que se aventuram a chegar em sua porta devido a necessidade. As informações que nos chegam é que hoje a tarde terá uma reunião decisiva no hospital e "cabeças" poderão rolar. Alguma coisa tem que ser feita e não basta somente colocar a exclusiva culpa na carência de recursos financeiros. O que não pode é continuar nesse quadro dramático que prejudica totalmente a população baraunense.
Desorganização e falta de controle..cena de país africano dominado pela guerra civil...quanta incompetência...
Diz um velho ditado que quando a esmola é dada o santo desconfia. Pois é, o governo do Estado do Rio Grande do Norte enviou para Baraúna peixes para serem distribuídos para a população mais carente do município e o cadastramento para distribuição abrangeu as pessoas que possuem o bolsa-família. O clima hoje de manhã nessa distribuição foi de guerra fratricida entre mais de 500 mulheres numa total desorganização, onde em filas e mais filas burocráticas, causou problemas de histeria e fez com que três mulheres desmaiassem em plena via pública para receberem duas ou três tilápias magricelas que juntando não dava 01 kg. Parecia um ambiente de país africano em plena guerra civil. O ambiente foi de caos devido a total ausência de controle e planejamento para a distribuição em nível municipal. Faltou experiência e controle, mas por outro lado sobrou incompetência.

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