No início de março, o desembargador Néviton Guedes, do TRF-1, havia suspendido a análise do material coletado na busca e apreensão feita em endereços do advogado Zanone Manuel de Oliveira, que defende Adélio. A decisão levou em conta o argumento do Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil de que Zanone teve o sigilo funcional violado. O Tribunal também cancelou a quebra de sigilo do advogado.
“Negar a produção da prova requerida esvazia a conclusão das investigações em curso, bem como, ainda que de modo indireto, poder vir a colocar em risco a vida da autoridade máxima do país”, destacou o recurso apresentado pela AGU.
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