Se o Ministério Público Federal se aprofundar, como promete, na investigação das casas construídas no Alto da Pelonha, sem os alicerces, provavelmente alcançará alguns bacanas, do ambiente político, que colocaram o dedo no “benefício” habitacional. Lembre-se que o dinheiro público aplicado nas obras seria destinado à urbanização da favela Tranquilim. Porém, atendendo a pedidos de correligionários, o governo passado decidiu fracionar a verba, distribuindo casas em áreas diferentes. Como o ano era eleitoral, foram priorizados outros interesses. O caos surge agora.
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