Olhando as páginas da história, é interessante ler as declarações que têm sido feitas a respeito de Cristo.
Pôncio Pilatos disse: "Não acho culpa nele." Napoleão disse: "Eu conheço os homens, e Jesus não era um mero homem." Strauss, o racionalista alemão, disse: "Jesus foi o maior modelo da religião.” O Ateu francês, Renan, disse: "Ele foi o maior entre os filhos dos homens." Theodore Parker disse: "Jesus Cristo era um jovem com Deus em seu coração." Robert Owen disse: "Ele é o único irrepreensível."
No entanto, todos esses títulos e descrições ficaram aquém de identificar Jesus por quem Ele realmente era: o Filho de Deus, Deus em forma humana, o Messias.
Muitos hoje descreveriam Jesus como um grande professor de moral, mas em seu livro "Cristianismo Puro e Simples", C. S. Lewis responde a essa afirmação, dizendo que se fosse esse o caso, Jesus seria ou um lunático ou um demônio. Ele continua dizendo: "Não vamos vir com algum disparate sobre Ele ser um grande mestre humano. Ele não deixou esta abertura para nós. Ele não tinha essa intenção".
Não temos a opção de dizer que Jesus foi um grande mestre da moral. Como Ele poderia ser apenas um professor e dizer as coisas que disse com suas afirmações exclusivas sobre a divindade? E o que dizer quando Ele disse que era o único caminho para Deus, o Pai? Certamente, isso seria muito errado se não fosse verdade.
Então Jesus realmente nos deixa apenas duas opções: ou aceitá-lo, acreditando que Ele é realmente o Filho de Deus, ou rejeitá-lo. Mas, dizer simplesmente que Ele era um grande homem ou um homem religioso não é uma opção possível
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sexta-feira, 14 de março de 2014
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