por Paulo Coelho |
Conta um leitor que as palavras a seguir estão escritas no túmulo de um bispo anglicano, em uma catedral na Inglaterra:
“Quando eu era jovem, e minha imaginação não tinha limites, sonhava mudar o mundo”.
“Quando fiquei mais velho e mais sábio, descobri que o mundo não mudaria: então restringi um pouco minhas ambições, e resolvi mudar apenas meu país”.
“Mas o país também me parecia imutável”.
“No ocaso da vida, em uma última e desesperada tentativa, quis mudar minha família, mas eles não se interessavam nem um pouco, dizendo que eu sempre repeti os mesmos erros”.
“Em meu leito de morte, enfim descobri: se eu tivesse começado por corrigir meus erros e mudar a mim mesmo, meu exemplo poderia transformar minha família. O exemplo de minha família talvez contagiasse a vizinhança, e assim eu teria sido capaz de melhorar meu bairro, minha cidade, o país, e – quem sabe? – mudar o mundo”.
“Quando eu era jovem, e minha imaginação não tinha limites, sonhava mudar o mundo”.
“Quando fiquei mais velho e mais sábio, descobri que o mundo não mudaria: então restringi um pouco minhas ambições, e resolvi mudar apenas meu país”.
“Mas o país também me parecia imutável”.
“No ocaso da vida, em uma última e desesperada tentativa, quis mudar minha família, mas eles não se interessavam nem um pouco, dizendo que eu sempre repeti os mesmos erros”.
“Em meu leito de morte, enfim descobri: se eu tivesse começado por corrigir meus erros e mudar a mim mesmo, meu exemplo poderia transformar minha família. O exemplo de minha família talvez contagiasse a vizinhança, e assim eu teria sido capaz de melhorar meu bairro, minha cidade, o país, e – quem sabe? – mudar o mundo”.
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