quinta-feira, 7 de junho de 2012

CRÔNICA DE DANIEL.


Não devemos nunca julgar os outros por nós, todos nós somos únicos, feita a obra, a forma é jogada fora, não nos compete julgar a ninguém excerto quando há necessidade de fazermos uma análise do perfil de um gestor público, por exemplo, cada um tem seu modo de administrar, mais devemos levar em conta que quando gestor público, temos acima de tudo que ver a necessidade dos que administramos, suas deficiências, suas necessidades, para buscar solução para estes problemas, nunca impor a eles a minha vontade, um gestor sintonizado com o povo procura fazer a vontade do povo não colocando os seus interesse acima dos interesse do povo, já tive três mandatos de vereador por este município,mais tinha um estilo diferente de dá solução aos problemas do povo, procurava fazer aquilo que realmente o povo precisava, em outros momentos tivemos falta de segurança pública e antes de qualquer medida íamos primeiro ao órgão competente para em seguida buscar outros meios mais primeiro testávamos nosso prestigio como representante do povo, graças a deus nunca foi necessário usar outros meios. Hoje as coisas mudaram, se coloca a culpa nos outros tentando com isso tira o foco da sua responsabilidade para jogar nos ombros dos outros a responsabilidade de algo que somos responsáveis diretamente, é o que vimos ontem, o povo manifesta sua indignação com a falta de segurança, e vimos também, os que são responsáveis pela segurança do município, fazendo frente a manifestação tentando com isso isenta se da sua responsabilidade, como se o povo fosse idiota a ponto de entender que a presença dos responsáveis pela segurança do município na manifestação tiraria sua habilidade de administrar a sua vontade  em detrimento da vontade do povo,  ao ouvir a voz rouca da rua é que temos a certeza de que o povo é sábio, todos os seguimentos da nossa sociedade estava ontem manifesta na rua demonstrando sua capacidade de se indignar com as coisas erradas por parte do governo, o governo nasce para o povo, e não o povo para o governo. O poder do povo é emprestado ao governo, que o tira quando este se nega a fazer a vontade do povo, demonstrando assim que o poder emana do povo e em seu nome exercido...

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