Passado o prazo final das filiações partidárias foi possível observar que os quadros estão mais definidos. A oposição, através das boas articulações que foram realizadas nos últimos meses se robusteceu em relação a 2008 e hoje possui, no mínimo, 05 partidos unidos e dispostos a lutar por uma nova proposta de administração municipal: o PMDB, o PSDB, o PT, o PDT e o DEM.
Hoje, a quantidade de pré-candidatos a vereadores da oposição praticamente se iguala ao da situação, evidenciando uma sintonia de pensamentos comuns e uma rejeição natural aos descompromissos do poder público municipal. Até mesmo os partidos tidos como situacionistas (PV e PMN) sofrem na pele essas posturas de compromissos "riscos na água" com secretarias esvaziadas e sem poder nenhum.
É muito fácil articular com uma máquina administrativa nas mãos, qualquer um faz isso; agora vá fazer isso do outro lado, na oposição e sem ter o que oferecer aos pré-candidatos, a não ser a esperança de dias melhores. E foi graças a essa ausência de articulações que em 2008 a atual vice-prefeita ficou sem grupo nenhum e teve que fazer composição com o prefeito de direito, que assim que assumiu, a escanteou em prol do seu sócio (afinal de contas é uma parceira comercial que se pretende instalar na prefeitura municipal de Baraúna). Portanto, articular com poder é uma coisa; agora articule sem ele.
Nesse sentido, de articular sem poder, podemos citar, entre tantos companheiros, alguns nomes que foram fundamentais para essa junção de interesses comuns da oposição: O ex-prefeito Gilson Oliveira, Ruberlânio Queiroz, Didi Veríssimo, Daniel Pereira, Claudembergh Emídio, Sandro Bezerra, Leodécio, Dr. Pedro Fernandes, Lisboa, vereador Nerivan, vereador Adjano Bezerra, vereadora Ritinha, e tantos outros amigos.
Postado por VSJ às 07:15
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