Institucionalização da corrupção
Mais uma organização criminosa instalada no governo Wilma de Faria (PSB) é revelada ao grande público. Desta feita, a quadrilha atuou no âmbito do Departamento Estadual de Trânsito (DETRAN/RN), usando como instrumento o contrato de inspeção veicular ambiental, a partir de fraude em licitação, distribuição de propina, celebração viciada de convênios e uso de influência política para lesar o erário e o cidadão-contribuinte. O modus operandi é o mesmo de outros crimes descobertos ao longo de oito anos da administração Wilma, batizados de “Foliaduto”, “Foliatur”, “Hígia”, entre outros, que impregnaram nas mais diversas repartições da máquina administrativa. Wilma e o seu governo institucionalizaram a corrupção e estabeleceram uma espécie de poder paralelo exercido por elementos danosos ao bem público. O conteúdo da investigação conduzida pela Promotoria de Justiça de Defesa do Patrimônio Público da comarca de Natal, com o auxílio do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (GAECO-RN), que culminou com a “Operação Sinal Fechado”, revela que a quadrilha queria derrubar o atual governo, por este ter se negado a aceitar o contrato da inspeção veicular ambiental. Conspirou para isso. Numa ligação telefônica interceptada pelo MP, um dos membros da organização criminosa afirmou que começaria a agir para desestabilizar o governo Rosalba Ciarlini. O golpe, segundo a investigação, envolveu o publicitário Ruy Nogueira, em São Paulo, que ficaria responsável por produzir notícias na imprensa nacional desfavoráveis ao Governo do Estado. Coincidência, ou não, alguns veículos da chamada grande imprensa editaram algumas reportagens sobre o início do governo Rosalba. O trecho de outra ligação telefônica atribuída ao mentor do esquema George Olímpio é aterrador: “Tão achando que podem tudo? Vamos ver se ela aguenta, com um mês de governo... e uma pressão básica... Vamos ver se ela aguenta... Quer “botar pra f...” vamos “botar pra f...”. Eles (falando de Rosalba) não vão perder esse contrato, não. Eles vão perder o governo...”. A tese de golpe se confirma aí. O poder paralelo estava voraz. No RN tomado. o ministério publico estadual está de parabens por sua ação.
Mais uma organização criminosa instalada no governo Wilma de Faria (PSB) é revelada ao grande público. Desta feita, a quadrilha atuou no âmbito do Departamento Estadual de Trânsito (DETRAN/RN), usando como instrumento o contrato de inspeção veicular ambiental, a partir de fraude em licitação, distribuição de propina, celebração viciada de convênios e uso de influência política para lesar o erário e o cidadão-contribuinte. O modus operandi é o mesmo de outros crimes descobertos ao longo de oito anos da administração Wilma, batizados de “Foliaduto”, “Foliatur”, “Hígia”, entre outros, que impregnaram nas mais diversas repartições da máquina administrativa. Wilma e o seu governo institucionalizaram a corrupção e estabeleceram uma espécie de poder paralelo exercido por elementos danosos ao bem público. O conteúdo da investigação conduzida pela Promotoria de Justiça de Defesa do Patrimônio Público da comarca de Natal, com o auxílio do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (GAECO-RN), que culminou com a “Operação Sinal Fechado”, revela que a quadrilha queria derrubar o atual governo, por este ter se negado a aceitar o contrato da inspeção veicular ambiental. Conspirou para isso. Numa ligação telefônica interceptada pelo MP, um dos membros da organização criminosa afirmou que começaria a agir para desestabilizar o governo Rosalba Ciarlini. O golpe, segundo a investigação, envolveu o publicitário Ruy Nogueira, em São Paulo, que ficaria responsável por produzir notícias na imprensa nacional desfavoráveis ao Governo do Estado. Coincidência, ou não, alguns veículos da chamada grande imprensa editaram algumas reportagens sobre o início do governo Rosalba. O trecho de outra ligação telefônica atribuída ao mentor do esquema George Olímpio é aterrador: “Tão achando que podem tudo? Vamos ver se ela aguenta, com um mês de governo... e uma pressão básica... Vamos ver se ela aguenta... Quer “botar pra f...” vamos “botar pra f...”. Eles (falando de Rosalba) não vão perder esse contrato, não. Eles vão perder o governo...”. A tese de golpe se confirma aí. O poder paralelo estava voraz. No RN tomado. o ministério publico estadual está de parabens por sua ação.
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