Talvez, ao descrever “A Grande Tribulação” (Evangelho segundo Mateus, 24:3 a 28; Marcos, 13:3 a 23; e Lucas, 21:7 a 24), Jesus esteja narrando a consequência desse esforço humano colérico. Diante disso, é flagrantemente necessário espiritualizar, dentro do Ecumenismo dos Corações, as pessoas. Somente assim, e com perseverança, os diversos segmentos da sociedade passarão a viver em harmonia, demore o tempo que for preciso até que isso venha a ocorrer. Cabe aqui, perfeitamente, este raciocínio profundo de Abraão Lincoln (1809-1865), que se encontrava exposto no gabinete de Alziro Zarur, na antiga Rádio Mundial, no Rio de Janeiro/RJ, Brasil, naquele tempo, de 1956 a 1966, a Emissora da Boa Vontade: “O homem que se decide a parar até que as coisas melhorem verificará, mais tarde, que aquele que não parou e colaborou com o tempo estará tão adiante que jamais poderá ser alcançado”.
Costumo afirmar em minhas palestras que, se é difícil, comecemos já, ontem!, porque resta muito a ser feito.
E quando digo seres espiritualizados, quero reiterar: revestidos do Amor Fraterno, que a Humanidade precisa viver, também politicamente, com urgência. Como escreveu José Bonifácio (1763-1838), o patriarca da Independência brasileira: “A sã Política é filha da Moral e da Razão”.
Assim é a ação religiosa e política do Ecumenismo dos Corações, aquele que levanta o caído; que não se precipita ante as ilusões das contendas filosóficas, quando estas ocorrem apenas pelo prazer de discutir assuntos, sem levar em conta o que padece à beira do caminho. Ele não se influencia pelas lucubrações do intelecto quando arrogante. Pelo contrário. Ilumina-o incansavelmente toda vez que é convocado a manifestar sua qualidade excelsa. Desconhece os ódios, isto é, não os vive nem os dissemina. É Amor Fraterno, que promove a Estratégia da Sobrevivência, que espiritualiza a Economia e a disciplina. (…) É o Ecumenismo Irrestrito.(MATEUS CAP,24 VERSSOS 35 AO 37)
35. O céu e a terra passarão, mas as minhas palavras não passarão.
36. Quanto àquele dia e àquela hora, ninguém o sabe, nem mesmo os anjos do céu, mas somente o Pai.
37. Assim como foi nos tempos de Noé, assim acontecerá na vinda do Filho do Homem.
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