Geração de emprego é a menor em 10 anos
22 de janeiro de 2014 por annaruth
Destaque da TRIBUNA DO NORTE:
O Rio Grande do Norte fechou 2013 com um saldo líquido de 10.384 empregos formais, o menor desde 2011 quando foram adotados novos critérios para formação do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged). Os dados sobre o mercado de trabalho no Brasil foram divulgados no final da tarde de ontem pelo ministro Manoel Dias. A quase totalidade (96%) do saldo de empregos foi gerada nos setores de Serviço (6.112) e Comércio (3.854). A Construção Civil, que viveu um “boom imobiliário” nas décadas de 1990 e 2000, teve um saldo negativo de 81 empregos. Durante o ano contratou 42.886 empregados e dispensou 42.167.
Enfrentando dois anos seguidos de seca e tendo de recorrer aos estoques de milho do governo para garantir a sobrevivência do rebanho, o agronegócio terminou 2013 com um saldo de 598 vagas. A exemplo de outros Estados, foram dispensados mais empregados do que contratados no mês de dezembro. O saldo negativo foi de 1.245, segundo o Caged.
Sem novos concursos, a administração pública contratou 306 servidores e dispensou 232. A indústria de transformação, mais uma vez encolheu. Foram 345 postos de trabalho a menos.
A pesquisa é feita em treze municípios onde a população é superior a 30 mil habitantes, representando cinco regiões geográficas do Estado. São seis da Grande Natal, duas do Oeste, duas do Seridó, duas do Agreste e uma do Vale do Açu. Metade do saldo de emprego se concentra nas três maiores: Natal, Mossoró e Parnamirim.
No total, a Delegacia do Trabalho do Rio Grande do Norte registrou 203.028 contratações e 192.644 dispensas ao longo do ano. No Brasil, o saldo foi de 1,1 milhão de empregos, número considerado satisfatório pelo ministro Manoel Dias, diante do encolhimento do Produto Interno Bruto. “Aí está o milagre brasileiro: o mundo todo está querendo saber como nós conseguimos, em paralelo a toda essa crise, gerar empregos”, afirmou.
O Rio Grande do Norte fechou 2013 com um saldo líquido de 10.384 empregos formais, o menor desde 2011 quando foram adotados novos critérios para formação do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged). Os dados sobre o mercado de trabalho no Brasil foram divulgados no final da tarde de ontem pelo ministro Manoel Dias. A quase totalidade (96%) do saldo de empregos foi gerada nos setores de Serviço (6.112) e Comércio (3.854). A Construção Civil, que viveu um “boom imobiliário” nas décadas de 1990 e 2000, teve um saldo negativo de 81 empregos. Durante o ano contratou 42.886 empregados e dispensou 42.167.
Enfrentando dois anos seguidos de seca e tendo de recorrer aos estoques de milho do governo para garantir a sobrevivência do rebanho, o agronegócio terminou 2013 com um saldo de 598 vagas. A exemplo de outros Estados, foram dispensados mais empregados do que contratados no mês de dezembro. O saldo negativo foi de 1.245, segundo o Caged.
Sem novos concursos, a administração pública contratou 306 servidores e dispensou 232. A indústria de transformação, mais uma vez encolheu. Foram 345 postos de trabalho a menos.
A pesquisa é feita em treze municípios onde a população é superior a 30 mil habitantes, representando cinco regiões geográficas do Estado. São seis da Grande Natal, duas do Oeste, duas do Seridó, duas do Agreste e uma do Vale do Açu. Metade do saldo de emprego se concentra nas três maiores: Natal, Mossoró e Parnamirim.
No total, a Delegacia do Trabalho do Rio Grande do Norte registrou 203.028 contratações e 192.644 dispensas ao longo do ano. No Brasil, o saldo foi de 1,1 milhão de empregos, número considerado satisfatório pelo ministro Manoel Dias, diante do encolhimento do Produto Interno Bruto. “Aí está o milagre brasileiro: o mundo todo está querendo saber como nós conseguimos, em paralelo a toda essa crise, gerar empregos”, afirmou.
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