quarta-feira, 8 de outubro de 2014

Missionários das trevas e dos demônios

quarta-feira

### - Com os seus desejos impuros e imorais enganam as pessoas que estão quase escapando daqueles que vivem no erro. (2Pe 2.18). - ###

Era difícil suportar os tais falsos mestres. Eles avançaram demais. Ultrapassaram todos os limites. O currículo negativo deles enche folhas e folhas. Além de penetrar dentro do rebanho de Pedro para ensinar doutrinas falsas, de agirem por força do instinto (tornando-se iguais aos animais selvagens), de serem escandalosamente obscenos, de não terem nenhum temor ao Senhor e de não terem um pingo de vergonha – esses homens eram impiedosos. Eles trabalhavam com os que já eram cristãos e com aqueles que estavam quase entrando ou tinham acabado de chegar (2Pe 2.18).
Nesse trabalho de sapa, de atrair os que tinham se desprendido das trevas, esses falsos mestres tinham alguma coisa a ver com os mestres da Lei e fariseus do tempo de Jesus, que não entravam nem deixavam que “entrem os que estão querendo entrar” (Mt 23.13).
Foi tão custoso tirar as escamas dos olhos desses novos convertidos, tão difícil levá-los à convicção de pecado e ao arrependimento, tão difícil apresentar-lhes o Senhor Jesus Cristo e, então, depois de tudo isso, chegam os missionários das trevas e dos demônios para tentar tirá-los do caminho. Trata-se de uma paixão pelas almas ao contrário. O Espírito diz aos novos “venham para cá” e os falsos mestres dizem “saiam daí”. A estratégia desses maldosos é igual à de Balaão: a isca que eles usam é a imoralidade, a tal licenciosidade (2Pe 2.18, NBV).
— A pessoa que faz um novo na fé se afastar de Jesus – seria melhor para ela que fosse jogada ao mar com uma pedra amarrada ao pescoço!

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