### - A rejeição orquestrada contra a governadora. - ###
“Números sobre os quais debrucei-me neste domingo (20), manhã inteira e a maior parte da tarde, a respeito de aspectos gerais da vida político-econômico-social do Rio Grande do Norte, gentilmente cedidos por estatísticos de Pernambuco – galera afastada completamente da atual disputa eleitoral –, descobrem que os institutos de pesquisa, por interesses escusos, inconfessáveis, mentem, mentem muito em relação à popularidade de Rosalba.
Já tinha notado a sacanagem, a molecagem.
Suficiente observar que, em 2014, em nenhum canto do território potiguar, a governadora foi hostilizada. Ao contrário, invariavelmente, recebida com carinho, tendo sido, também, alvo de diferentes homenagens.
É fato que ela não sai do mandato aprovada ou saudada calorosamente, mas, hoje, sem sombra de dúvida, somente os divergentes sectários, os radicais (símbolo do atraso) são tendentes a lhe negar um abraço de solidariedade, o aplauso.”
O estudo que está nas mãos do jornalista rebate números que são jogados ao ar por institutos de pesquisas contratados por grupos políticos em ano eleitoral, geralmente tabulados sob a emoção do momento.
Não vai daqui o interesse – ou a prática desprezível – de julgar qualquer empresa que coloca a sua marca em pesquisas eleitorais.
Cada um que responda por seus atos.
Agora, são essas pesquisas, provavelmente, que motivam as críticas gratuitas contra a governadora Rosalba Ciarlini, principalmente no guia eleitoral de rádio e televisão do candidato Henrique Alves (PMDB).
Certamente, Henrique, orientado por algum marqueteiro, entende que bater em Rosalba dá votos. Quero crer, também, que Henrique calcula o devido risco de transformar o seu alvo em vítima.
O cidadão simples, mesmo sem formação política aguçada, deve se perguntar: por que é que bate tanto em Rosalba, que não é candidata nem tem espaço no rádio e na TV para se defender?
É agressivo, desleal, até, bater em alguém que não tem direito a defesa. Contraria até o princípio constitucional e democrático, que dá ao cidadão o direito da inocência até que prove o contrário.
Curiosamente, a agressão a Rosalba, no guia eleitoral, foi iniciada no segundo turno das eleições e depois de o Ibope/Intertv Cabugi apresentar Robinson Faria (PSD) liderando a corrida com oito pontos de vantagem.
Se é verdade – e parece que é – que o político é capaz de tudo para ganhar o poder, inclusive agredir pessoas indefesas, cabe ao cidadão-eleitor dar a devida resposta.
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