Caldeirão
do diabo
O
professor e radialista Michel Charles, em nota ao titular da coluna, comenta a
péssima posição de Mossoró no ranking das cidades mais violentas do mundo,
entre as 50 primeiras.
Uma
opinião lúcida, em que ele cita elementos que contribuíram para o estado de
insegurança por que vive a segunda maior cidade do Rio Grande do Norte e as
consequências que isso pode trazer para o futuro do desenvolvimento econômico e
social.
Leia:
“Prezado
César Santos, saudações. Dados do instituto Igarapé, apresentando Mossoró entre
as 50 cidades mais violentas do mundo, sendo a 17.ª do Brasil, põem a nossa
cidade em uma linha tênue e que em médio-longo prazo poderá causar um ônus à
vida social e econômica.
Quem
quer morar ou investir em uma cidade com essa referência?
Ter um
“empreendimento” como o presídio federal seria mera coincidência?
Desde o
momento que surgiu esse presente de grego para Mossoró, você foi um dos poucos
defensores, chamando a atenção que estávamos recebendo de Lula (então
presidente da República) e Vilma de Faria (então governadora do RN) uma “bomba
relógio” que agora começa a explodir.
Quantos
políticos defenderam a cidade da resistência a resistir a essa invasão mais
nociva que a dos cangaceiros de Lampião? Lamentável, mas creio que merece
análise a razão dessa circunstância. Um mal adquirido que ainda não podemos
mensurar o prejuízo que teremos com a disseminação desses dados. Uma solução
emergencial precisa ser pensada.
O tempo
dirá.
Nenhum comentário:
Postar um comentário