sábado, 18 de abril de 2015

Onde foi parar o respeito pela família?

Foto: internet
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A família foi instituída por Deus no início da criação do mundo. No Jardim do Éden, depois de formar Adão, o Senhor declarou: “Não é bom que o homem esteja só; farei para ele alguém que o auxilie e lhe corresponda” (Gênesis 2:18).
Então, Ele fez Adão cair em um sono profundo para retirar dele uma de suas costelas e, com ela, criar Eva. “Disse então o homem: ‘esta, sim, é osso dos meus ossos e carne da minha carne! Ela será chamada mulher, porque do homem foi tirada’. Por essa razão, o homem deixará pai e mãe e se unirá a sua mulher, e eles se tornarão uma só carne” (Gênesis 2:23-24). Então, surgiu a primeira família da Terra. Com o tempo, os filhos chegaram para completá-la.
A Bíblia diz claramente como é a instituição familiar criada por Deus. O homem deixa sua casa e une-se à mulher. Juntos eles tornam-se uma só carne. Depois disso, geralmente, os filhos vêm com o tempo.
Acontece que parte da sociedade não se importa com os princípios bíblicos e, como se já não bastasse tentar distorcer o conceito de família, tem agido de forma desrespeitosa em relação a essa entidade.
Isso é facilmente percebido na mídia. Em alguns canais de TV, por exemplo, novelas e filmes incitam à sensualidade, sexo explícito, divórcio, aborto, ganância, contendas entre cônjuges, pais e filhos e irmãos, entre outras atitudes que desprezam valores cristãos.
“Babilônia”, a nova novela da Globo, é um exemplo claro de desrespeito à família. O nome já diz muita coisa. A antiga cidade de Babilônia, na Mesopotâmia, simbolizava a expressão da rebelião do homem contra Deus. Cenas de assassinato, mentira, chantagem, violência, traição, sedução, práticas ilícitas – que têm marcado as últimas produções “globais” – têm “entrado” na casa de muitos brasileiros num horário em que crianças e adolescentes ainda estão antenados.
E não só novelas “para maiores”, mas alguns desenhos animados e jogos também possuem características similares, o que pode influenciar negativamente no comportamento infantil e, consequentemente, no relacionamento familiar. Além disso, músicas com letras que desmoralizam as pessoas, o casamento e a família; livros e revistas que favorecem atos que vão contra a conduta cristã e os valores da Palavra de Deus.
Essa é uma descrição sucinta de práticas que têm desvalorizado a família. Em um país onde a maioria da população é adepta ao cristianismo, o mínimo que a mídia deveria ter é respeito aos cristãos.
Talvez se o respeito imperasse e o cenário atual das principais mídias fosse substituído por outro, em que demonstrações do amor verdadeiro – que só é encontrado em Deus – tivessem prioridade, mais pessoas poderiam ser transformadas para melhor. E o mundo, consequentemente, caminharia rumo à paz que tanto almeja.

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