sexta-feira, 31 de julho de 2015

Jesus uma vez contou uma parábola sobre um rei que decidiu acertar as contas com seus devedores. Seu contador encontrou um senhor que devia não milhares, ou centenas de milhares, mas, milhões de dólares. O rei sumariamente declara que o homem e a esposa e crianças dele serão vendidos para pagar a dívida. Por causa da sua incapacidade de pagar, o homem está prestes a perder tudo e todo mundo querido a ele. Não é de se admirar que “Mas o empregado se ajoelhou diante do patrão e pediu: "Tenha paciência comigo, e eu pagarei tudo ao senhor." - O patrão teve pena dele, perdoou a dívida e deixou que ele fosse embora.” (Mat. 18:26-27 BLH ênfase minha)
A palavra paciência aparece de forma inesperada aqui. O devedor não pede clemência ou perdão; ele roga por paciência. Igualmente curioso é este aparecimento singular da palavra. Jesus usa esta palavra duas vezes nesta história e nunca mais. Ela não aparece em nenhuma outra parte nos Evangelhos. Talvez o uso escasso serviu no primeiro-século como um marcador de texto. Jesus reserva a palavra para uma ocasião para fazer um ponto. Paciência é mais que uma virtude para filas longas e garçons lentos. Paciência é o tapete vermelho no qual a graça de Deus nos chega.
Não houvesse

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