sexta-feira, 20 de maio de 2016



Postado às 10h49 política Nenhum comentário Enviar por e-mail
Rosalba Ciarlini
A ex-governadora e pré-candidata a prefeita de Mossoró, Rosalba Ciarlini (PP), se manifestou sobre a decisão da Justiça de bloquear os seus bens e de outras 16 pessoas, consequência do processo que envolve o Hospital da Mulher de Mossoró.
Através de sua assessoria, Rosalba informou que o suposto desvio de recursos do hospital, peça de investigação do processo, não foi pratico por ela, mas sim pela empresa Marca e seus sócios ou auxiliares.
A ex-governadora, inclusive, foi responsável pelo afastamento da empresa, além de ter ordenado uma auditoria vez que suspeitou de irregularidades, antes mesmo da investigação do Ministério Público Estadual.
Rosalba garante que não cometeu nenhum ilícito, por isso, afirma que está de consciência tranquila. “Entretanto, por iniciativa própria, apresentará sua defesa imediatamente e está convicta de que sua inocência será reconhecida pelo Poder Judiciário”, diz a nota.
Leia:
É importante informar nesse processo que investiga a terceirização do hospital da mulher, que a autoria do suposto desvio de recursos não foi praticado pela ex-governadora Rosalba e sim pela empresa Marca e seus sócios ou auxiliares.
A ex-governadora, pelo contrário, foi a responsável pelo afastamento da empresa Marca, pois ordenou a auditoria vez que suspeitou de irregularidades, substituindo essa empresa e tomando todas as providências administrativas e legais, sempre com o conhecimento e homologação específica da Justiça.
A ex-governadora é inocente e assim não cometeu nenhum crime.
Aliás, em todos os processos que ela respondeu ao longo dos seus 28 anos de vida pública foi e será sempre inocentada.
É de muito se estranhar a divulgação dessa informação de suposto bloqueio de seus bens, uma vez que o Poder Judiciário decretou segredo de justiça nos autos em questão, seguramente para não pré-julgar ou expor alguém à grave injustiça, sem o devido exercício da livre defesa e do contraditório, garantias constitucionais absolutas.
A ex-governadora sequer foi citada pela Justiça.
Entretanto, por iniciativa própria, apresentará sua defesa imediatamente e está convicta de que sua inocência será reconhecida pelo Poder Judiciário.
A verdade sempre sobressairá pois, como todos sabemos, “quem não deve, não teme”.
A ex-governadora está tranquila e de consciência limpa de que não cometeu nenhuma irregularidade – muito menos os injustos crimes pelos quais está sendo acusada – e mostrará isso na sua defesa ao poder judiciário.
Assessoria Rosalba Ciarlini

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