sexta-feira, 26 de setembro de 2014

## - Um Deus que não deixa escapar. - ##

sexta-feira

[O Senhor] também sabe como guardar os maus debaixo do castigo para o Dia do Julgamento. (2Pe 2.9)

A coisa é muito séria. Não é brincadeira. Deus deixa escapar uns e não deixa escapar outros. Pedro está certo disso e escreve com muita segurança. Ele está bem por dentro. Ninguém pode objetar ao apóstolo. Ele cita fatos históricos. O que ele explica aos crentes aos quais se dirige é:
“Deus não deixou escapar os anjos que pecaram, mas os jogou no inferno e os deixou presos com correntes na escuridão, esperando o Dia do Julgamento. Deus não deixou escapar o mundo antigo [os contemporâneos de Noé], mas trouxe o dilúvio sobre o mundo dos que não queriam saber de Deus… Deus condenou [ou não deixou escapar] as cidades de Sodoma e Gomorra, destruindo-as com fogo” (2Pe 2.4-8).
Os que Deus deixou escapar são os anjos que não pecaram, Noé e sua família, Ló e sua família. O número dos que escapam, pelo menos entre os seres humanos, é muito menor do que o número dos que não escapam. Isso é uma constante na História. Muitas pessoas estão percorrendo o caminho largo que leva para o inferno e poucas pessoas estão percorrendo o caminho estreito que leva para a vida eterna (Mt 7.13-14). “Muitos são convidados, mas poucos são escolhidos” (Mt 22.14). Na parábola do semeador, as sementes jogadas em três diferentes terrenos não deram em nada. Só as sementes lançadas no último tipo de terreno frutificaram (Mt 13.1-8).
Tudo isso nos mostra, conclui Pedro, que o Senhor sabe como livrar uns e guardar outros para o Dia do Julgamento (2Pe 2.9).

— Quero continuar no grupo das poucas pessoas que encontram o caminho difícil e caminham por ele.

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