O vereador Clayton
Jadson Silva Rolim, o “Soldado Jadson” (PTdoB), apenas em início do
primeiro mandato como vereador em Mossoró, começa a conviver com uma
perversa exposição imposta por parcela considerável da imprensa nativa:
se não é governista, é inimigo do interesse público.
Jadson preferiu ficar sem cargos
Não existe meio-termo.
Por considerar asfixiante a convivência
no bloco governista, para o qual migrou logo após eleito, apesar de ter
sido gerado na oposição, Jadson resolveu sair das asas e benesses do
governo para ter autonomia de atuação. Foi o suficiente para ser fixado
na alça de mira da imprensa governista.
Jadson enfrenta uma campanha de
linchamento moral parecida com a que era financiada pela própria
prefeitura, nas gestões da prefeita de direito “Fafá Rosado (DEM)”.
Imagem
Pelo menos por enquanto, não mexeram com
seus filhos e honra pessoal. Ainda não entraram na fase do
enxovalhamento e ridicularização de imagem.
“Respeito a opinião de todos mas é
importante saber que muitas vezes as informações são distorcidas. Eu
fui justamente um dos vereadores que não votei a favor do projeto de
Lei enviado pela prefeitura que criava vários cargos comissionados.
Também não concordei com várias posturas do poder Executivo e por isso
hoje prefiro ter minha consciência tranquila”, reagiu Jadson.
Ele pondera, que não aceitou o escambo
entre cargos na prefeitura e “ter que obedecer cegamente às ordens
emanadas. Daí tudo isso estar acontecendo”, emendou.
E concluiu: “Não quero nenhum cargo ou
benefício em troca de ter que apoiar incondicionalmente isso ou aquilo.
Por isso digo que é melhor ficar sem espaços no governo do que ficar
eternamente amordaçado”.
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