Ninguém é de ninguém
Diálogo aberto revela miscelânea política no RN
O DEM talvez seja o
único dos grandes partidos em atividade, no Rio Grande do Norte, que não
está conversando com outras siglas e grupos sobre campanha e eleições
2014. Ah, claro, tem uma boa justificativa: as obrigações
administrativas no governo estadual.
O mesmo não acontece com PMDB, PT, PDT, PSD e PSB, por exemplo.
Quem começou a pavimentar caminho de mão
dupla foi a vice-prefeita natalense e ex-governadora Wilma de Faria
(PSB), que sábado (4) conversou longamente com o presidente estadual do
PMDB e da Câmara Federal, Henrique Alves.
Com o PSD do vice-governador dissidente
Robinson Faria e o PT da deputada federal Fátima Bezerra, Wilma e o PSB
afinam a prosa há tempos.
O PMDB não fecha a porta a ninguém.
Essa miscelânea é que torna ainda mais
confusa a sucessão. Ninguém pode prever com segurança quem estará com
quem na campanha/eleição seguinte.
Adversário de ontem pode ser aliado de amanhã e vice-versa.
Imagine na cabeça do eleitor médio, comum. Nesta partida quem leva todos os gols é o povo, fazem tudo em nome deles e é o ultimo a saber.
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