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Em 4 de junho de 2014, num pronunciamento oficial a respeito da legalização do aborto, por motivos médicos e legais, a presidente Dilma Roussef disse: “Uma mulher brasileira morre a cada dois dias e meio, após realizar um aborto”. Entretanto, dados fornecidos pelo Sistema de Informação de Mortalidade (SIM) apontam que, em 2012, 1.647 mulheres morreram no Brasil por morte materna, sendo que apenas 61 morreram supostamente por aborto provocado. O restante dessas mulheres, 1.586, pode ter morrido por outras complicações na gravidez, assistido ou não, por algum tipo de atendimento à saúde.
Isso demonstra que os dados reais não possuem a devida análise para informar o povo brasileiro sobre o aborto e suas consequências, e são usados para a apologia ao aborto. Em ambas as situações fica evidente que legalizar a prática não é a melhor solução, uma vez que as consequências deste ato têm proporções maiores que estes números apresentados. Para Deus, 61 mulheres e seus bebês ou apenas 1 mulher e seu bebê são importantes e fazem parte de seu plano de vida em abundância (Jo 10.10). Sendo assim, a morte de qualquer vida provocada por qualquer método deve ser rejeitada.
Toda pessoa que se diz seguidor de Cristo deve lembrar que um dos princípios balizadores do Reino de Deus é a vida. O ser humano vive pelo fôlego de vida de Deus soprado em suas narinas (Gn 2.7) e tem a vida eterna por intermédio de Jesus Cristo (Jo 3.36). No Brasil, a Constituição Federal de 1988 assegura o direito à vida no Artigo 5º e o Código Penal prevê penas para o abortamento voluntário, salvo em caso de risco de vida da mãe, estupro comprovado e bebê anencéfalo.
Você tem 8 motivos para ser contra a legalização do aborto no Brasil
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1. Estudos científicos mostram que a vida começa na concepção, quando há a união entre espermatozoide e o óvulo
Dessa união, surge o zigoto, cujo DNA é diferente do da mãe e do pai e, portanto, constitui um novo ser humano. Com três semanas, o embrião já apresenta coração e sistema vascular formado e em funcionamento; na 7ª, ele já possui células sensoriais na pele e em todo o corpo e, na 8ª semana, todos os órgãos já estão formados.
2. A interrupção da gravidez até a 12ª semana constitui, portanto, assassinato de um ser humano no ventre materno
A escolha não é entre aborto legalizado e aborto clandestino, entre ser mãe ou não ser mãe. A escolha é entre aborto e vida. A escolha é entre ter um filho vivo ou ter um filho morto.
3. Biologicamente, não é possível determinar qual seja a 12ª semana de uma gravidez
É possível apenas prever um período entre a concepção e o nascimento. Daí surge um sério problema jurídico quanto à sugestão de lei proposta: Como contar as doze semanas de gravidez? A contagem começaria quando?
4. Biologicamente, não há nenhuma diferença entre o feto com 12 semanas e o feto com 13 semanas que justifique a legalização do aborto até a 12ª semana, como proposto.
Por que, então, propor a legalização do aborto até a 12ª semana? Qual seria a base legal e biológica para legalizar até a 12ª semana e criminalizar a partir da 13ª semana?
5. A Constituição Federal de 1988 assegura, em seu artigo 5º, o direito à vida
Aborto é morte e, portanto, fere diretamente a Carta Magna de nosso país.
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6. O Código Penal vigente trata o aborto enquanto crime e prevê penas para o mesmo:autoaborto: detenção de 1 a 3 anos; aborto consentido pela gestante: reclusão de 1 a 4 anos; aborto provocado não consentido: reclusão de 3 a 10 anos; e aborto qualificado (quando em consequência do aborto ou dos meios empregados a gestante sofre lesão corporal grave ou morre): penas aumentadas de um terço ou duplicadas.
7. A relação entre mãe e bebê é de responsabilidade, não de direito!
O bebê resulta de uma escolha voluntária da mulher e do homem em ter relação sexual. Grávidos ou não, eles são os únicos responsáveis pelo ato e as respectivas implicações do mesmo.
8. O aborto traz consequências físicas e psicológicas perversas e significativas para a mulher que o faz
Dentre as consequências físicas, estão: choque no sistema nervoso, câncer de mama, partos posteriores pré-maturos, infecções e esterilidade. Já as consequências psicológicas compreendem: síndrome pós-aborto (pavores irracionais e depressões ligados à experiência abortiva), sentimentos de remorso e culpa, oscilações de ânimo e depressão, choro imotivado, medos e pesadelos.
A Sugestão nº 15 de 2014, apresentada no Senado brasileiro, busca regular o aborto dentro das doze primeiras semanas de gestação pelo Sistema Único de Saúde. Mais de 20 mil pessoas assinaram favoravelmente a este respeito. Participe da nossa campanha, sendo uma das mais de 20 mil pessoas que dirão NÃO! Aborto voluntário é assassinato! É crime! Precisamos proteger nosso país desta cultura de morte! Defendemos o direito dos nossos bebês de nascerem vivos!
Participe da Campanha “Viva Brasil: por um país sem aborto”, organizada pelo Grupo de Ação Política (GAP) da Mocidade IBL. Assine o abaixo-assinado que está em todos os ministérios e igrejas Lagoinha ou com representantes do GAP nos cultos. Compartilhe com outras pessoas e assine o abaixo-assinado online, contra a aprovação da Sugestão no 15, no facebook do Grupo de Ação Política (facebook.com/gap.unec) ou acessando o seguinte link: migre.me/qbC9t. E, se deseja participar como parceiro da campanha, envie um e-mail para: gap@unec.org.br. Participe não tem preço que pague uma vida. - ###