segunda-feira, 4 de julho de 2016

18.Tenho para mim que os sofrimentos da presente vida não têm proporção alguma com a glória futura que nos deve ser manifestada. 19.Por isso, a criação aguarda ansiosamente a manifestação dos filhos de Deus. 20.Pois a criação foi sujeita à vaidade (não voluntariamente, mas por vontade daquele que a sujeitou), 21.todavia com a esperança de ser também ela libertada do cativeiro da corrupção, para participar da gloriosa liberdade dos filhos de Deus. 22.Pois sabemos que toda a criação geme e sofre como que dores de parto até o presente dia. 23.Não só ela, mas também nós, que temos as primícias do Espírito, gememos em nós mesmos, aguardando a adoção, a redenção do nosso corpo.

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