Presa quadrilha que recebeu mais de R$ 3 bi com fraudes em precatórios
Fraude em precatórios é coisa exclusiva de Ubarana, certo?
Errado. Os escândalos estouram por todos os recantos do País. Veja a
reportágem da Folha de S. Paulo:
A PF (Polícia Federal) deflagrou na madrugada desta quarta-feira (31) a Operação Pretório para desarticular uma quadrilha que teria fraudado um enorme volume de precatórios no Brasil. Precatórios são dívidas do poder público que devem ser pagas por decisão judicial. Entre os investigados estão juízes e servidores da Justiça do Trabalho.
Segundo estimativa da PF, a quadrilha teria recebido mais de R$ 3 bilhões com os títulos fraudados.
O STJ (Superior Tribunal de Justiça) determinou o afastamento preventivo do Juiz do Tribunal Regional do Trabalho responsável pelos precatórios sob suspeita e do Corregedor do TRT da 14ª Região.
A decisão dos juízes envolvidos sobre os valores a serem pagos, e também sobre a incidência de juros e correção monetária que elevaram exageradamente os pagamentos, também estão sob investigação.
O CNJ (Conselho Nacional de Justiça) bloqueou mais de R$ 300 milhões que seriam pagos como uma das parcelas do precatório.
Cerca de 200 policiais estão cumprindo, desde a madrugada, a 64 mandados de busca e apreensão, e dois mandados de prisão, nos estados de Rondônia, Mato Grosso, Brasília, Amazônia, São Paulo e Paraíba.
A Polícia ainda investiga quem seriam os seus reais beneficiários dos valores recebidos.
A PF (Polícia Federal) deflagrou na madrugada desta quarta-feira (31) a Operação Pretório para desarticular uma quadrilha que teria fraudado um enorme volume de precatórios no Brasil. Precatórios são dívidas do poder público que devem ser pagas por decisão judicial. Entre os investigados estão juízes e servidores da Justiça do Trabalho.
Segundo estimativa da PF, a quadrilha teria recebido mais de R$ 3 bilhões com os títulos fraudados.
O STJ (Superior Tribunal de Justiça) determinou o afastamento preventivo do Juiz do Tribunal Regional do Trabalho responsável pelos precatórios sob suspeita e do Corregedor do TRT da 14ª Região.
A decisão dos juízes envolvidos sobre os valores a serem pagos, e também sobre a incidência de juros e correção monetária que elevaram exageradamente os pagamentos, também estão sob investigação.
O CNJ (Conselho Nacional de Justiça) bloqueou mais de R$ 300 milhões que seriam pagos como uma das parcelas do precatório.
Cerca de 200 policiais estão cumprindo, desde a madrugada, a 64 mandados de busca e apreensão, e dois mandados de prisão, nos estados de Rondônia, Mato Grosso, Brasília, Amazônia, São Paulo e Paraíba.
A Polícia ainda investiga quem seriam os seus reais beneficiários dos valores recebidos.
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