A luta pelo poder
A maioria dos políticos, quando chega ao poder, entende que é
dono do próprio poder, quando, na verdade, os cargos que exercem são
passageiros. E podem mudar de mãos a qualquer momento, seja pelo votos
popular, ou não.
Veja o mau exemplo que vem de Taboleiro Grande, no Alto Oeste potiguar.
A prefeita cassada Klébia Bessa (PSB), a Klebinha, entendeu que não daria as chaves da Prefeitura para a presidente da Câmara Municipal, Iracema Galvão (PMDB), escalada pela Justiça Eleitoral para “vigiar” a sede municipal até que a disputa jurídica tenha uma solução definitiva.
Partidários de Klebinha impediram a entrada de Iracema na Prefeitura, sendo preciso a convocação da Polícia Militar para estabelecer a ordem. Os homens da PM, de Pau dos Ferros, fizeram valer a decisão do Tribunal Regional Eleitoral (TRE-RN) e, finalmente, a nova prefeita assumiu o poder – temporariamente.
Klebinha foi eleita em 2012, numa disputa bastante acirrada. A coligação derrotada entrou com ação pedindo a anulação do pleito, alegando que houve captação ilícita de votos. A Justiça Eleitoral, em primeiro grau, acatou a ação e determinou o afastamento da prefeita eleita. A decisão foi acompanhada pelo TRE-RN.
A embate jurídico foi transferido pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE), em Brasília. Daí, se espera a decisão final. É provável que o município tenha novas eleições.
Veja o mau exemplo que vem de Taboleiro Grande, no Alto Oeste potiguar.
A prefeita cassada Klébia Bessa (PSB), a Klebinha, entendeu que não daria as chaves da Prefeitura para a presidente da Câmara Municipal, Iracema Galvão (PMDB), escalada pela Justiça Eleitoral para “vigiar” a sede municipal até que a disputa jurídica tenha uma solução definitiva.
Partidários de Klebinha impediram a entrada de Iracema na Prefeitura, sendo preciso a convocação da Polícia Militar para estabelecer a ordem. Os homens da PM, de Pau dos Ferros, fizeram valer a decisão do Tribunal Regional Eleitoral (TRE-RN) e, finalmente, a nova prefeita assumiu o poder – temporariamente.
Klebinha foi eleita em 2012, numa disputa bastante acirrada. A coligação derrotada entrou com ação pedindo a anulação do pleito, alegando que houve captação ilícita de votos. A Justiça Eleitoral, em primeiro grau, acatou a ação e determinou o afastamento da prefeita eleita. A decisão foi acompanhada pelo TRE-RN.
A embate jurídico foi transferido pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE), em Brasília. Daí, se espera a decisão final. É provável que o município tenha novas eleições.
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