O universo judírico do Rio Grande do Norte parece viver a “Era das Trevas”.
No Tribunal de Justiça do Rio Grande do
Norte (TJRN), dois desembargadores foram afastados e respondem a
procedimentos no Superior Tribunal de Justiça (STJ) e Conselho Nacional
de Justiça (CNJ), por supostos crimes como formação de quadrilha e
sumiço de mais de R$ 11 milhões de precatórios.
Pelo menos mais uns três outros desembargadores também convivem com certos embaraços.
O presidente da Ordem dos Advogados do
Brasil (OAB), Seccional do RN, Sérgio Freire, aparece em lista de
constratações supostamente irregulares na Assembleia Legislativa do Rio
Grande do Norte – coisa que perdura há anos.
O recém-escolhido para ser novo
desembargador do TJRN, advogado Glauber Rêgo, tem ascensão sustada por
limitar do CNJ, que questiona o ritual de votação da lista tríplice da
qual ele foi ungido – Veja AQUI.
Há poucos meses a eleição para escolha
dos novos membros da OAB/RN foi marcada por acusações e denúncias de
irregularidades. A chapa derrotada preferiu recuar, optando por
armistício e silêncio, temendo comprometer a própria imagem da entidade.
É o fim?
Não, não creio.
Penso que todo caos é a oportunidade para se construir uma nova ordem saneadora e melhor.
É oportunidade para recomeço. Um novo começo.
Que fique consignado.
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