A “pirrola” visível do Padre Mota
Ex-prefeito de Mossoró, o rotundo Padre Mota apressa-se em atender um casal à porta de sua casa. Os pais estão acompanhado de uma menina de pouco mais de cinco anos.
Eles têm pressa em conversar com o padre.
Envolto numa toalha, Padre Mota adianta que está em trajes sumários e pede um tempo para ficar “composto”, como sacerdote.
- Não tem problema, padre. É rápidinho.
“Tudo bem”, aquiesce o político e clérigo.
Sempre espontâneo e sem rodeios com as palavras, Padre Mota ouve quando a criança sussura à mãe, espiando por debaixo da mesa:
- Eu tô vendo a pirrola dele!
O pudor do casal causa embaraçado. Ambos perdem a fala e prendem a respiração, se entreolhando.
Padre Mota, não. Resolve tudo a seu jeito.
- Menina, você conseguiu? Pois há anos que eu não consigo vê-la – afirma, soltando sonora gargalhada, mas já com mais cuidado, travando as pernas e massageando o barrigão.
Ex-prefeito de Mossoró, o rotundo Padre Mota apressa-se em atender um casal à porta de sua casa. Os pais estão acompanhado de uma menina de pouco mais de cinco anos.
Eles têm pressa em conversar com o padre.
Envolto numa toalha, Padre Mota adianta que está em trajes sumários e pede um tempo para ficar “composto”, como sacerdote.
- Não tem problema, padre. É rápidinho.
“Tudo bem”, aquiesce o político e clérigo.
Sempre espontâneo e sem rodeios com as palavras, Padre Mota ouve quando a criança sussura à mãe, espiando por debaixo da mesa:
- Eu tô vendo a pirrola dele!
O pudor do casal causa embaraçado. Ambos perdem a fala e prendem a respiração, se entreolhando.
Padre Mota, não. Resolve tudo a seu jeito.
- Menina, você conseguiu? Pois há anos que eu não consigo vê-la – afirma, soltando sonora gargalhada, mas já com mais cuidado, travando as pernas e massageando o barrigão.
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