O ministro potiguar Marcelo Navarro, do Superior Tribunal de Justiça (STJ), está no “olho do furacão” da Operação Lava Jato.
Ele aparece na delação premiada do senador cassado Delcídio do Amaral, ex-líder do governo Dilma (PT). Segundo consta, Navarro foi nomeado ministro para tentar obstruir as investigações.
Navarro teria nomeado por força de uma verdadeira conspiração judicial, envolvendo a presidente afastada Dilma Rousseff, o então ministro da Justiça José Eduardo Cardozo e o presidente do Superior Tribunal de Justiça, Francisco Cândido de Melo Falcão Neto.
A operação tinha como objetivo, segundo Delcídio, tirar da cadeia o empresário Marcelo Odebrecht, do Grupo Odebrecht, e o principal executivo do grupo Andrade Gutierrez, Otávio Azevedo, presos em Curitiba pela força-tarefa comandada pelo juiz Sérgio Moro.
Daí, a Procuradoria Geral da República (PGR) pediu ao Supremo Tribunal Federal (STF) para investigar o presidente do STJ e o ministro Navarro.
O ministro potiguar por reiteradas vezes disse que não tem qualquer envolvimento com tal esquema e que está de consciência tranquila.
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