Seja sobre nós a graça do Senhor nosso Deus, e confirma sobre nós a obra da nossas mãos, sim, confirma a obra das nossas mãos...
Qual está sendo o alicerce o edificio da nossa vida cristã? sobre o que ou sobre quem estamos firmando a nossa fé? Jesus, certa ocasião, contou a história de dois homens que estavam edificando suas casas. Um deles, imprudente construtor, sem se preocupa com os alicerces, iniciou o levantamento das paredes. Mas o solo era arenoso, e quando o vento soprou, e as águas da chuva correram batendo contra aquela casa, ela caiu, e foi grande a sua ruina. Obra não confirmada, diríamos nós, nesta hora, em consonância com o texto-súplica de nossa meditação.
Quanta gente edificando sobre areia movediça da dúvida, da inrreverência, da incredulidade, da vaidade mordaz, do egoismo estéril, do sensualismo mórbido.
Edifícios que, um dia, ruirão espetacularmente, por falta de alicerces que os possam garantir, de algo que os sustente.
Esse tipo de construtor existe em todos os lugares até os inimagináveis,
Se formos olhar em nossa volta pacificamente haveremos de
percebe que a nossa volta tem destes construtores e como tem, há desigualdade é
fruto da nossa inconsciência e do nosso egoísmo, no nosso tempo o homem não crer
na justiça, fruto da inconstância do homem em fazê-la diante da realidade de
cada dia. Não podemos crer naquilo que a cada oportunidade fica mais distante
do real, precisamos urgentemente refazer
nossos conceitos do que é realmente a justiça, o direito, na escala social, o
entendimento dos leigos chega a assustar e isso nos torna vitima da falta de
conhecimento e somos levados como folhas ao vento impetuoso em direção ao nada.
O que edificou na rocha garantiu a sua segurança e essa rocha inabalável é
Jesus. Eu digo diferente a esperança é a única que nunca morre, e nessa
esperança devemos dar continuidade a vida.

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