No grupo da deputada
estadual Larissa Rosado (PSB), candidata a prefeito em 2012, há quem
defenda obtenção de liminar para ela concorrer outra vez a prefeito, em
caso de eleição suplementar em 2014.
Mesmo com decisão que amputou seus
direitos políticos, tornou-a inelegível por oito anos e cassou seu
mandato parlamentar, não se joga a “toalha”.
A decisão recente do Tribunal Regional
Eleitoral (TRE) que a puniu por deslizes, em sua campanha municipal,
ainda é objeto de questionamento na esfera judicial superior.
Aguarda-se liminar que derrube sua cassação.
Recurso também questionará as outras sanções legais.
Tudo correndo – também – contra o tempo.
Mesmo que consiga ser candidata, por
força de liminar, Larissa ainda corre perigo de, sendo eleita em pleito
suplementar, perder mandato com decisão final da demanda.
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