sábado, 21 de dezembro de 2013
“Se”, atente bem, “se” houver eleição suplementar em Mossoró para prefeito e vice em 2014, “o pleito apontará para outubro”. Quem enxerga assim é o deputado federal e líder do PMDB no Rio Grande do Norte, Henrique Alves (veja postagens abaixo).
Henrique não vê como dissociar uma eleição da outra. Mas reitera: “isso, se houver eleição suplementar”.
Sob essa hipótese, “o PMDB não pode ter uma postura em Mossoró e outra em relação às eleições de outubro, as eleições estaduais”.
O que é óbvio, salienta, é a impossibilidade do PMDB fazer alianças em Mossoró com quem deverá ser adversário na campanha estadual.
Rosalba
- O PMDB não estará no palanque em que estiver a governadora Rosalba Ciarlini (DEM) – separa logo.
O distanciamento, lembra, foi antecipado pelo senador-ministro Garibaldi Filho (PMDB) e só depois secundarizado por ele e o partido como um todo. A relação com o Governo Rosalba Ciarlini (DEM) é administrativa, sem radicalismos, mas politicamente concluída.
A partir dessa situação, seria incoerente e inexplicável que numa nova eleição a prefeito e vice em Mossoró, o partido resolvesse fazer uma aliança à parte. “Não vislumbro isso, se vier a ocorrer nova eleição”, diz.
No plano estadual, o partido caminha para ter candidatura própria a governador. Em Mossoró, “se” ocorrer nova eleição, o mesmo pode acontecer. “Não é uma imposição ou radicalismo”, esclarece.
Como afirmou na postagem anterior, o PMDB não pode descartar a possibilidade de “uma candidatura própria.” Entretanto é cedo para qualquer acerto ou simples conversa.
* Pacto federativo, candidatura ao Governo do Estado e desenvolvimento do RN estão em postagens adiante.
Aguarde.
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