Partidos botam no “fundo” e brasileiro nem grita
A presidente Dilma Rousseff (PT) manteve o
aumento da verba orçamentária destinada aos partidos políticos. Trata-se
do fundo partidário. Ela sancionou a lei, sem nenhum questionamento,
fragilizada na relação com aliados e a própria sociedade. Não deu um
“piu”.
Os recursos foram triplicados para R$ 867,5 milhõespor meio de emenda ao Orçamento da União. O PT receberá o maior volume de recursos públicos: R$ 116 milhões.
E ainda falam por aí num tal de “financiamento público de campanha”. Na prática ele já existe de duas formas. De modo direto, através do fundo; de forma indireta, com as “doações legais” de campanhas, que adiante são pagas aos doadores através de mamatas, facilidades em licitações etc.
A proposta original do Orçamento da União já previa absurdos R$ 289,5 milhões ao fundo, mas, em março, o senador Romero Jucá (PMDB-RR), o relator, elevou a dotação do fundo a R$ 867,5 milhões com uma emenda de plenário.
A gente paga a conta. De novo.
Os recursos foram triplicados para R$ 867,5 milhões
E ainda falam por aí num tal de “financiamento público de campanha”. Na prática ele já existe de duas formas. De modo direto, através do fundo; de forma indireta, com as “doações legais” de campanhas, que adiante são pagas aos doadores através de mamatas, facilidades em licitações etc.
A proposta original do Orçamento da União já previa absurdos R$ 289,5 milhões ao fundo, mas, em março, o senador Romero Jucá (PMDB-RR), o relator, elevou a dotação do fundo a R$ 867,5 milhões com uma emenda de plenário.
A gente paga a conta. De novo.
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