quarta-feira, 29 de abril de 2015

Larissa Rosado

Números podem levar ex-deputada a mesmo erro passado


Pesquisa de campo entre os dias 10 e 14 de fevereiro de 2011, do Instituto Consult, que ouviu 600 pessoas, apresentou resultado satisfatório para a então deputada estadual Larissa Rosado (PSB), como prévia à Prefeitura de Mossoró.
Mesmo assim, ela perdeu sua terceira eleição seguida à municipalidade.
O período é praticamente igual ao que temos hoje, em termos de distância para o próximo pleito municipal, ou seja, 2016.
Veja o resultado que foi divulgado com exclusividade pelo Blog àquele ano, na Estimulada:
Larissa Rosado (PSB) – 27,33%;
Chico da Prefeitura (DEM) – 14,50%;
Cláudia Regina (DEM) – 13,17%;
Ruth Ciarlini (DEM) – 8,33%;
Betinho Rosado (DEM) – 5,83%;
Francisco José (PMN) – 5,33%;
Leonardo Nogueira (DEM) – 3,50%;
Chico Carlos (PV) – 0,67%;
Nenhum – 15%
Não Sabe Dizer – 6,33%.
A Pesquisa Consult/BlogdoBG/Meio Dia Cidade realizada no dia 8 abril deste ano de 2015, revelou que, se a eleição para prefeito de Mossoró fosse àquele momento, a ex-governadora Rosalba Ciarlini (DEM) teria 29,6% dos votos.
A ex-deputada Larissa Rosado (PSB), 21,6%. Eram 27,33% em praticamente igual período na pré-campanha de 2012. Veja números acima.
Já o atual prefeito, Francisco José Silveira Júnior (PSD), obteve 8,8% nessa sondagem recente, sendo terceiro colocado.
Como é fácil perceber, Larissa tem bem menos intenções de votos do que antes e muito mais dificuldades.
Ufanismo, como antes, pode levá-la ao mesmo resultado. Está sem mandato e depende demais do fracasso alheio para prosperar. Veja postagem abaixo.
Categoria(s): Política
quarta-feira - 29/04/2015 - 06:40h
Larissa Rosado

De olho em Brasília e em Mossoró


Um olho em Brasília, outro em Mossoró.
É assim o foco político do grupo da ex-deputada estadual Larissa Rosado (PSB) nos últimos tempos.
Torcida para que se mantenha a inelegibilidade da ex-governadora Rosalba Ciarlini no Tribunal Superior Eleitoral (TSE).
Torcida para que o prefeito Francisco José Júnior (PSD) fracasse na gestão.
Além disso, alimenta a expectativa de que o prefeito não tenha direito a aproveitar o instituto da reeleição.
Esses fatores externos determinarão a decisão a ser tomada em 2016. O rumo.
Candidata a prefeito, vereador ou se resguardar à Assembleia Legislativa em 2018?
Até aqui, vale muito pouco ou quase nada o saracoteio da sua militância nas redes sociais.
Após quatro derrotas seguidas à Prefeitura e a não-reeleição à Assembleia Legislativa, Larissa não pode mais errar.
Os tempos são outros.
Categoria(s): Política

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