terça-feira, 24 de janeiro de 2017
# # # - A NOSSA CIDADE DE BARAÚNA DEVIA SEGUI ESTE EXEMPLO DE ISABEL MONTENEGRO ENVIA AOS ÓRGÃO COMPETENTES AS CONTAS DA GESTÃO PASSADA PASSANDO A LIMPO A NOSSO MUNICÍPIO INFELIZMENTE SUCEDEM-SE A MESMICE VERGONHOSA DE QUEM ENTRA PARA SUBTRAIR DO ERÁRIO PÚBLICO EM BENEFICIO PRÓPRIO PARA COMPROVAR O QUE DIGO BASTA VÊ NA JUSTIÇA A CONDIÇÃO DOS NOSSOS GESTORES, UMA VERGONHA, A ATUAL GESTÃO DEVIA FAZER UMA AUDITORIA PARA TIRAR QUALQUER DÚVIDA. - # # Retrovisor do bem A presidente da Câmara Municipal de Mossoró, Izabel Montenegro (PMDB), vai entregar os supostos malfeitos do ex-presidente Jório Nogueira (PSD) aos órgãos fiscalizadores como o Ministério Público (MPRN) e o Tribunal de Contas (TCE-RN). Na entrevista ao “Cafezinho com César Santos” (leia no blog do César Santos – defato.com) ela foi incisiva: “Não cometerei o pecado da omissão.” Izabel está certa. Se houve erro, deliberado ou não, os órgãos fiscalizadores devem ser provocados. Se comprovado os malfeitos, seus autores devem ser punidos com os rigores da lei. Não se trata de perseguição, mas, sim, de justiça. O pecado da omissão, quando cometido, leva à impunidade. E a impunidade é amiga-irmã da corrupção que campeia em gestões públicas fazendo vítima o cidadão brasileiro. De forma aberta e direta, Izabel Montenegro denunciou a falta de zelo com o dinheiro público, em diversas situações, e uma delas ficou bem evidenciada: apropriação indébita do dinheiro da Previdência privada. Segundo a presidente, existe um parcelamento da Previ dos servidores da Casa, o que significa, de forma inquestionável, que a contribuição foi descontada, mas não recolhida à previdência. Por consequência, pontuou a presidente, ela recebeu uma dívida de meio milhão de reais com o INSS e a Previdência privada. A situação soma-se a outra gravíssima: a gestão passada deixou uma conta de quase 500 mil reais com rescisões dos exonerados no último mês do ano passado, e que o ex-presidente pagou apenas 100 mil reais, beneficiando “amigos”, conforme denunciou Izabel. Pois bem. Quando a atual presidente vai à imprensa para apresentar esse diagnóstico aterrador, sugerindo que os recursos públicos não estavam sendo bem cuidados, pessoas ligadas ao ex-presidente acusam Izabel de administrar pelo “retrovisor”. Essa estratégia é de simples entendimento: sem explicação para as coisas erradas que foram feitas, o ex-gestor critica o gestor atual de olhar para trás e não resolver os problemas do presente e, por consequência, tenta colocar o lençol da escuridão sobre os malfeitos praticados. Observe, por (meu) exemplo, pessoas simpáticas ao ex-prefeito de Mossoró Silveira Jr. (PSD) acusando a atual prefeita Rosalba Ciarlini (PP) de “olhar pelo retrovisor” quando revela os erros gravíssimos praticados pela gestão passada. É uma forma de intimidação para que a má conduta fique enterrada no passado, embora bem recente, para que o suposto malfeitor possa voltar no futuro. E o cidadão, não tem direito de saber o que foi feito com o seu dinheiro? Tem sim. Por isso, a obrigação dos atuais gestores de revelar os malfeitos e denunciar aos órgãos fiscalizadores, para não cometer o pecado da omissão.#
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