Dilma Rousseff só aceitou abrir exceção
para ir a Campinas apoiar Márcio Pochmann depois de ter acesso às
pesquisas que confirmam as chances reais do petista contra o socialista
Jonas Donizete – no que seria uma das maiores zebras dessas eleições,
afinal, Pochmann começou a campanha com 1% nas pesquisas.
Contou também a afinidade pessoal e
ideológica: ambos passaram pela pós-graduação do Instituto de Economia
da Unicamp, berço do chamado “neodesenvolvimentismo” (seja lá o que
isso significa).
Aliás, no ambiente de euforia que tomou
conta do PT de São Paulo circula a seguinte piada: “se tem uma coisa
que o Lula aprendeu com o Luz para Todos foi a arte de escolher postes”.
A propósito, Dilma um dia já foi poste.
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