quarta-feira, 17 de outubro de 2012

O “santo” que não faz milagre nas urnas caseiras



Na política, nem todo dia é ‘dia de índio’.
Veja o exemplo de Miguel Mossoró.
Candidato a prefeito do Natal, empinado por estudantes – sob uma visão meio anárquica da política na capital -, ele passou dos 65 mil votos a prefeito em 2004.
Em 2012, de volta à sua terra natal, Mossoró, foi candidato a vereador e não deu o ar de sua graça nas urnas.
Miguel, no PTN, obteve apenas 157 votos.
Isso mesmo: 157 votos.
Poder-se-ia afirmar que “santo de casa não faz milagre”?
O caso não é de falta de milagre. É falta de votos.

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