Decisão do TRE-SP pode acabar com o drible ‘de pai pra filho’
12 de novembro de 2012 às 16:10 — 3 comentários
Decisão do TRE de São Paulo, caso seja mantida pelos órgãos
superiores, vai gerar jurisprudência e acabar com a festa de muitos
eleitos no Rio Grande do Norte.
O que o TRE-SP entendeu como ‘drible na Lei da Ficha Limpa’, foi a substituição da mãe pela filha, a poucas horas da eleição.
Assim: mão-candidata, ficha suja, arriscada a ganhar e não levar….noite de sábado, véspera de eleição, sai o nome dela e entre o de uma filha.
Quando o povo foi votar, votou na mãe, já que a urna eletrônica não tinha como ter sido modificada de madrugada…mas elegeu a filha.
Muitos sem nem tomar conhecimento.
O caso em questão aconteceu no município paulista de Euclides da Cunha.
A população votou em Maria de Lurdes Teodoro Lima (PMDB), prestes a ser barrada pela nova lei de inelegibilidade…mas elegeu Camila Lima (PR), filha de Maria de Lourdes.
De acordo com notícia no site Congresso em Foco de hoje, para o procurador regional eleitoral de São Paulo, André de Carvalho Ramos, medidas como essa são apenas um exemplo de “drible” enfrentados pelos procuradores durante o período das eleições.
“Estamos muito satisfeitos. Dentro do nosso planejamento, tínhamos como objetivo combater até o último fio de cabelo esse drible na ficha limpa”, afirmou ele em entrevista aoCongresso em Foco.
Para André, a substituição de candidatos é válida. Mas, feita de última hora, significa esvaziar os efeitos da lei, uma vez que parece haver uma clara intenção de ludibriar o eleitor.
“Agora, há o direito à boa governança. Há um filtro, que não permite candidatos que tenham características de vida pregressa incompatíveis com esses filtros. A finalidade da Lei da Ficha Limpa ficaria totalmente esvaziada porque bastaria ao candidato barrado ser substituído, na última hora, por alguém de sua confiança, um filho, uma filha, um marido, uma esposa”, diz.
Em São Paulo foram localizados 7 casos como este.
Já no Rio Grande do Norte…ninguém contou…
O que o TRE-SP entendeu como ‘drible na Lei da Ficha Limpa’, foi a substituição da mãe pela filha, a poucas horas da eleição.
Assim: mão-candidata, ficha suja, arriscada a ganhar e não levar….noite de sábado, véspera de eleição, sai o nome dela e entre o de uma filha.
Quando o povo foi votar, votou na mãe, já que a urna eletrônica não tinha como ter sido modificada de madrugada…mas elegeu a filha.
Muitos sem nem tomar conhecimento.
O caso em questão aconteceu no município paulista de Euclides da Cunha.
A população votou em Maria de Lurdes Teodoro Lima (PMDB), prestes a ser barrada pela nova lei de inelegibilidade…mas elegeu Camila Lima (PR), filha de Maria de Lourdes.
De acordo com notícia no site Congresso em Foco de hoje, para o procurador regional eleitoral de São Paulo, André de Carvalho Ramos, medidas como essa são apenas um exemplo de “drible” enfrentados pelos procuradores durante o período das eleições.
“Estamos muito satisfeitos. Dentro do nosso planejamento, tínhamos como objetivo combater até o último fio de cabelo esse drible na ficha limpa”, afirmou ele em entrevista aoCongresso em Foco.
Para André, a substituição de candidatos é válida. Mas, feita de última hora, significa esvaziar os efeitos da lei, uma vez que parece haver uma clara intenção de ludibriar o eleitor.
“Agora, há o direito à boa governança. Há um filtro, que não permite candidatos que tenham características de vida pregressa incompatíveis com esses filtros. A finalidade da Lei da Ficha Limpa ficaria totalmente esvaziada porque bastaria ao candidato barrado ser substituído, na última hora, por alguém de sua confiança, um filho, uma filha, um marido, uma esposa”, diz.
Em São Paulo foram localizados 7 casos como este.
Já no Rio Grande do Norte…ninguém contou…
Paulo
vc pode averiguar no site do TRE-RN, sendo que em Baraúna foi mudado no sábado as 14h o marido pela mulher!
a chapa majoritária é composta por Isoares prefeito e vice Jose bezerra — substituído por sua mulher Elisabete Rebolças.
sexta serão ouvida as testemunhas decisão em breve!
Paulo
Maria Lucia Melo