Seca com Umari,
Armando Ribeiro e a Barragem Santa Cruz sem aproveitamento de águas, é
caso de polícia, crime contra humanidade e não um fenômeno climático.
Fenômeno em nossa região é o inverno
torrencial, a abundância dos rios cheios e ruidosos, levando tudo à sua
frente e engolindo suas próprias margens.
Continuamos sendo vítimas da indiferença, do imobilismo, da frieza de gerações e gerações de administradores públicos.
A “indústria da seca” é um próspero negócio desde os tempos da Coroa.
E assim continuará.
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