quinta-feira, 24 de dezembro de 2015

Era uma vez um homem bom e piedoso

quinta-feira

Ele morava em Jerusalém. Além de bom e piedoso, Simeão era um dos poucos que “esperava a salvação para o povo de Israel” (Lc 2.25). Era tão versado nas Escrituras que, para ele, Jesus era aquela luz para os outros povos a fim de levar a salvação ao mundo inteiro, de acordo com Isaías (Is 49.6; Lc 2.30-32). Era tão apaixonado por este Messias prometido, que o Espírito Santo lhe disse “que, antes de morrer, ele iria ver o Messias enviado pelo Senhor” (Lc 2.26). Era tão íntimo do Espírito, que este o guiou para ir ao templo exatamente no momento em que Maria e José levaram Jesus para ser apresentado oficialmente ao Senhor, conforme a lei de Moisés (Lc 2.27). Era tão espontâneo, que pegou o menino no colo, para louvar a Deus por ele (Lc 2.28). Era tão sensível, que agradeceu ao Senhor por ter visto com “Simeão pegou o menino no colo e louvou a Deus. Ele disse: – Agora, Senhor, cumpriste a promessa que fizeste e já podes deixar este teu servo partir em paz. Pois eu já vi com os meus próprios olhos a tua salvação” (Lc 2.28,30)seus próprios olhos a salvação preparada para todos os povos (Lc 2.29-32). Era tão realista, que declarou que Jesus foi escolhido por Deus tanto para destruição como para salvação de muita gente em Israel (Lc 2.34).

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