LÍNGUAS ROMÂNTICAS
Quem aí já tinha ouvido falar em Intercompreensão em Línguas Românticas?
Pois a Escola Municipal Terezinha Paulino, no Parque dos Coqueiros, zona Norte de Natal, é a primeira escola no mundo a adotar a disciplina em sua grade curricular.
A escola é pioneira de um trabalho de pesquisa envolvendo a Universidade Federal do Rio Grande do Norte, a União Européia, Universidade de Aveiro (Portugal) e Secretaria de Educação de Natal.
O trabalho é coordenado pela professora da UFRN, Selma Alas, e pelo professor da rede municipal e doutorando em Lingüística, Rudson Gomes.
Segundo o professor, o objetivo do projeto é proporcionar a comunicação com o outro, cada um utilizando sua própria língua. E completa explicando que línguas românticas são as línguas de origem latina como português, espanhol, francês, italiano, catalão e romeno.
De agosto para cá, todas as semanas, 3 turmas do 9º ano participaram das aulas e verificaram os efeitos na melhoria da aprendizagem em português.
Os primeiros resultados foram tão empolgantes que os pesquisadores Selma e Rudson passaram a integrar a equipe de formadores de Intercompreensão da União Européia, e hoje são os únicos de um país fora da UE.
16.421.623
Pois a Escola Municipal Terezinha Paulino, no Parque dos Coqueiros, zona Norte de Natal, é a primeira escola no mundo a adotar a disciplina em sua grade curricular.
A escola é pioneira de um trabalho de pesquisa envolvendo a Universidade Federal do Rio Grande do Norte, a União Européia, Universidade de Aveiro (Portugal) e Secretaria de Educação de Natal.
O trabalho é coordenado pela professora da UFRN, Selma Alas, e pelo professor da rede municipal e doutorando em Lingüística, Rudson Gomes.
Segundo o professor, o objetivo do projeto é proporcionar a comunicação com o outro, cada um utilizando sua própria língua. E completa explicando que línguas românticas são as línguas de origem latina como português, espanhol, francês, italiano, catalão e romeno.
De agosto para cá, todas as semanas, 3 turmas do 9º ano participaram das aulas e verificaram os efeitos na melhoria da aprendizagem em português.
Os primeiros resultados foram tão empolgantes que os pesquisadores Selma e Rudson passaram a integrar a equipe de formadores de Intercompreensão da União Européia, e hoje são os únicos de um país fora da UE.
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