Anjos e anjos
de “um pecador que se arrepende de seus pecados” (Lc 15.10). Há anjos que dão más notícias e anjos que dão boas notícias, como aquela multidão de anjos que se reuniu nos céus de Belém para cantar hinos de louvor a Deus na noite em que Jesus nasceu e o Verbo se fez carne (Lc 2.13-14).
É sempre assim. Há bons e maus, justos e injustos, crentes e descrentes, trigo e joio, virgem prudente e virgem louca, salvos e perdidos, os que constroem sobre a rocha e os que constroem sobre a areia, os que entram pela porta estreita e os que entram pela porta larga, os que dormem no Senhor e acordam no paraíso e os que morrem em seus pecados e acordam no inferno, os que são libertados do poder das trevas e levados em segurança para a maravilhosa luz e os que continuam lá embaixo nas trevas, os que vão entrar na Nova Jerusalém e os que ficarão do lado de fora (Ap 22.15), os que fazem e continuam a fazer o bem e os que fazem e continuam a fazer o mal.
Os anjos que caíram se comprazem em insultar, difamar, escarnecer, desprezar e rejeitar os anjos gloriosos e, com estes, o próprio Jesus Cristo.
Na glória, hei de ouvir o mesmo coral de anjos que cantou nos céus de BelDesprezam a autoridade de Deus e insultam os gloriosos seres celestiais. (Jd 8b)
Na mesma página, Judas se refere aos anjos caídos e aos anjos gloriosos, aos anjos que pecaram (2Pe 2.4) e aos anjos que continuaram na glória, aos anjos que estão amarrados com correntes eternas e aos anjos que se movem para lá e para cá a serviço de Deus, aos anjos que estão sob o domínio de Satanás e aos anjos que estão sob o domínio de Deus, aos anjos das trevas e aos anjos da luz. Há anjos que fazem festa quando um pecador se distancia cada vez mais de Deus e anjos que fazem festa por causa ém!
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