sábado, 4 de outubro de 2014

### - Sem-vergonha além de tudo. - ###

sábado

Eles têm prazer em satisfazer em pleno dia os seus desejos imorais. (2Pe 2.13)
Além de não terem o temor do Senhor, os falsos mestres que atormentavam a igreja na época de Pedro não tinham vergonha. Uma coisa leva à outra. A pessoa totalmente despida de temor ao Senhor gosta de provocar, de escandalizar. Acha que é tolice esperar o pôr do sol para cometer pecado; que é tolice esperar que todos se retirem para cometer pecado; que é tolice enterrar as coisas roubadas (uma capa babilônica, duzentas barras de prata e uma barra de ouro) debaixo de uma barraca (Js 7.21).
No entanto, é tolice queimar incenso às imagens de escultura num compartimento secreto na certeza de que “o Senhor Deus não está vendo” (Ez 8.12). É tolice esconder na areia o corpo daquele egípcio que Moisés matou (Êx 2.12). É tolice mentir e apresentar uma prova falsa para dizer ao pai que o irmão assassinado tinha sido vítima de um acidente (Gn 37.31). Tudo isso é tolice porque mais cedo ou mais tarde tudo o que está escondido será revelado (1Tm 5.24)!
Todavia, cometer pecado às escâncaras só para desafiar a Deus, para exibir valentia negativa, para assustar os justos, para encorajar outros pecadores a fazer o mesmo – não é só tolice, é um agravo. Esse foi o crime de Zinri, da tribo de Simeão, que levou uma midianita “para dentro de sua barraca na presença de Moisés e de toda gente”, para deitar-se com ela (Nm 25.6). Salomão chama de espalhafatosa e sem-vergonha aquela mulher imoral que sempre andava pelas ruas e ficava em algumas esquinas à caça de mais “um boi que vai para o matadouro” (Pv 7.10-23).
— Na Nova Jerusalém não entrará ninguém que faça coisas vergonhosas!

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