Carlos Augusto se desliga do DEM; depois será Rosalba
Carlos Augusto de Souza Rosado não é mais componente e dirigente do DEM. Pediu desfiliação.
A propósito, o seu requerimento já foi processado. Está livre para nova escolha partidária.
O secretário-chefe do Gabinete Civil da governadora Rosalba Ciarlini (DEM), sua mulher, protocolou o pedido na quarta-feira (10).
Foi formalizado na secretária da 34ª Zona Eleitoral, sediada em Mossoró.
Rosalba
Rosalba continua filiada ao DEM, mas é certo que após o processo eleitoral ou ao final do atual mandato, deva ter igual procedimento do marido.
Com eles, a “porteira” aberta do DEM deve ver passar grande número de filiados que tem o casal como líderes políticos.
Carlos é um dos fundadores do DEM, que nasceu em 2007, da “costela do PFL. Sua primeira filiação foi à Aliança Renovadora Nacional (ARENA), nos anos 70, no período do bipartidarismo, com a oposição consentida do Movimento Democrático Brasileiro (MDB).
Por Arena e PFL foram quatro eleições a deputado estadual.
A ruptura histórica é uma das reações ao veto do DEM ao projeto de reeleição de Rosalba. O primo e dirigente nacional da sigla, senador José Agripino, comandou movimento interno que por votação esmagadora optou por aliança com o PMDB na proporcional, em vez de lançar Rosalba à reeleição.
Depois o Blog trará bastidores do caso
A propósito, o seu requerimento já foi processado. Está livre para nova escolha partidária.
O secretário-chefe do Gabinete Civil da governadora Rosalba Ciarlini (DEM), sua mulher, protocolou o pedido na quarta-feira (10).
Foi formalizado na secretária da 34ª Zona Eleitoral, sediada em Mossoró.
Rosalba
Rosalba continua filiada ao DEM, mas é certo que após o processo eleitoral ou ao final do atual mandato, deva ter igual procedimento do marido.
Com eles, a “porteira” aberta do DEM deve ver passar grande número de filiados que tem o casal como líderes políticos.
Carlos é um dos fundadores do DEM, que nasceu em 2007, da “costela do PFL. Sua primeira filiação foi à Aliança Renovadora Nacional (ARENA), nos anos 70, no período do bipartidarismo, com a oposição consentida do Movimento Democrático Brasileiro (MDB).
Por Arena e PFL foram quatro eleições a deputado estadual.
A ruptura histórica é uma das reações ao veto do DEM ao projeto de reeleição de Rosalba. O primo e dirigente nacional da sigla, senador José Agripino, comandou movimento interno que por votação esmagadora optou por aliança com o PMDB na proporcional, em vez de lançar Rosalba à reeleição.
Depois o Blog trará bastidores do caso
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