domingo, 7 de setembro de 2014

*** - Sempre me lembrarei daquela caminhada. - ***
de Max Lucado
### - Tal como o Filho do homem, que não veio para ser servido, mas para servir e dar a sua vida em resgate por muitos. Mateus 20.28. - ###
(Cristo ao sair do túmulo ressuscitado)
“Que farei então de Jesus?” Pilatos foi o primeiro a fazer essa pergunta, mas desde aquela época ela tem sido feita por todos nós.
Trata-se de unia pergunta justa. Uma pergunta necessária. O que você faria com um homem assim? Chamava a si mesmo de Deus, mas usava trajes de homem. Chamava a si mesmo de Messias, mas nunca comandou um exército. Era considerado rei, mas sua única coroa foi de espinhos. O povo reverenciava-o como membro da realeza, mas seu único manto foi alinhavado com pouco caso.
A perplexidade de Pilatos não causa espanto. Como você explicaria um homem assim?
Uma das maneiras é percorrer um caminho. O caminho dele. O último caminho que ele percorreu. E foi o que fizemos. Acompanhamos seus passos e permanecemos à sua sombra. De Jericó a Jerusalém. Do templo ao jardim. Do jardim ao julgamento. Do palácio de Pilatos à cruz no Gólgota. Observamos sua caminhada. Vimos como ele se indignou no templo, se abateu no Getsêmani, sofreu na Via-Crúcis. E como saiu triunfante do túmulo.
Espero que, ao acompanhar a caminhada de Jesus, você tenha refletido sobre a sua própria, porque todos nós temos de percorrer um caminho até Jerusalém. Nosso próprio caminho para atravessar uma religião inconsistente. Nossa própria jornada pelo caminho estreito da rejeição. E cada um de nós, assim como Pilatos, devemos emitir um veredicto a respeito de Jesus.

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